"Love is passion, obsession, someone you can't live without. If you don't start with that, what are you going to end up with? Fall head over heels. I say find someone you can love like crazy and who'll love you the same way back. And how do you find him? Forget your head and listen to your heart. I'm not hearing any heart. Run the risk, if you get hurt, you'll come back. Because, the truth is there is no sense living your life without this. To make the journey and not fall deeply in love - well, you haven't lived a life at all. You have to try. Because if you haven't tried, you haven't lived."
Em portugês, o título do filme é "Encontro Marcado". No começo achei que me identificaria com o filme porque Brad Pitt era um jovem advogado que confessou que abandonaria tudo o que tivesse na vida pela mulher que amasse. Mas depois percebi que me identifiquei com o filme porque se tratava de um grande amor impossível de ser vivido. E quando o filme termina, eis que os créditos sobem ao som de "Somewhere Over the Rainbow/What a Wonderful World". A mesma versão que com ela tanto me emocionei em outro filme, "Como se Fosse a Primeira Vez".
É tempo de ser introspectivo e de viver um pouquinho no passado, porque é tempo de refletir e - se não chorar - concluir sobre a impossibilidade de se viver o amor da vida inteira. Para todo o sempre.
Eu sou a própria morte.
PS: Deus escreve mesmo certo, por linhas tortas. Ainda bem que hoje assisto a filmes sozinho. A vergonha das lágrimas [necessárias] desesperadamente escorrendo pelo rosto é muito menor...