25 maio 2009

No hope, no harm - just another false alarm...

Depois de tanta coisa, maio foi um mês incongruente, Bandini... Recebi elogios de clientes e de minha própria chefe - no escritório já não tão novo - e o trabalho vai se consolidando de forma estável, depois de um começo meio devagar, duvidoso e bastante deslocado.

Maio também foi o mês em que consegui ganhar mais de R$1.000,00 com discotecagens, mesmo sem me considerar - ou propriamente ser - um DJ profissional. E na área musical, também realizei parte de um sonho bastante antigo, aquele de comprar o baixo (falta aprender a tocar para completar tal sonho).

Há pouco mais de uma semana, e já vivendo com tanta saudade e angústia, achei que houvesse visto a luz no fim do túnel, justamente às vésperas de completar um ano em que surgiu na minha vida a pessoa que a mudou de forma mais considerável, por bem ou por mal. E hoje é 25 de maio, data desse aniversário...

Aqui estou eu, sentado em pleno fim de madrugada, início de manhã, após a frustração de não sair para a caminhada na praia em virtude da chuva, mesmo achando que pudesse arriscar, de ter me vestido e alongado. Porque há horas em que planejamos e vemos imagens mentais do objetivo próximo, quase tangível, quase se concretizando, mesmo em turbulência ou sob adversidades, acreditando ser de verdade que a esperança é a última que morre - e pode até ser, mas só morre quem é vivo.

Há quase quatro anos, depois de um fim de semana esquisitíssimo, entro num blog numa noite de domingo e vejo o anúncio de borboletas no estômago. A diferença é que, desta vez, um fim de semana foram quase cinco meses, e não houve prelúdio de que tudo poderia ser diferente...

Eu vejo sinais errados em lugares que sequer sinalizam!

E agora, Brasília: estás pronta para receber mais um vasto oceano de angústias, despreparo e frustrações?

[...]

...e um grande amigo cantou pelo Twitter esta semana,

If you ever feel neglected
If you think that all is lost
I'll be counting up my demons, yeah
Hoping everything's not lost

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