20 agosto 2009

Wipe that tear away now from your eye...

Em todo o universo, planetas e estrelas maiores orbitam estrelas maiores. A Física clássica explica que existe a posição ideal para que a interação entre os corpos celestes permaneçam neste harmonioso movimento.

A chave central deste enigma é a gravidade (ou como assim conhecemos tal fenômeno).

Em princípio, descreveu-se a órbita dos corpos celestes como circulares, mas Kepler comprovou que eram elípticas: há momentos em que os corpos estão mais pertos; outras horas, mais afastados. Isso é periódico; um vai-e-vem eterno. Acima de tudo: isso é natural.

Em nossas vidas, é preciso também encontrar o momento perfeito, a harmonia das órbitas, suas proximidades e seus afastamentos. Escapando-se ao movimento orbital, desequilibra-se o sistema e não há mais vida.

Por outro lado, quando a força gravitacional se torna cada vez mais violenta, os corpos se chocam e os mais fortes consomem os mais fracos. É o fim!

É incrível como o universo inteiro, em todos os aspectos, é uma máquina perfeita! E acho que estou próximo de encontrar o movimento harmônico ideal... :)

3 comentários:

Cele disse...

Taí: felicidade é encontrar o movimento harmônico ideal!

GVale disse...

That's the idea. ;)

Obrigado por ser uma dos dois visitadores regulares do meu blog... Hehehehehehehe! :)

Yana disse...

Eu acho que estou perdida na órbita então :(