08 junho 2006

Time goes by, no time to cry...

Dia desses fui buscar a Samantha no seu trabalho, e nós havíamos combinado - junto com outras pessoas muito queridas - de ver "A Corporação", no cinema de arte do Iguatemi. Pelo MSN, impliquei dizendo-lhe que a buscaria às 18:22h. Samantha tem problemas sérios com números quebrados. Tomei banho e saí. Eis que antes de ligar-lhe para avisar que estava chegando, olho pro relógio e sorrio: 18:22h. Então ligo e peço-lhe que veja as horas. Ela se toca e fica indignada!

(...)

Seria interessante se houvesse mesmo uma hora precisa para tudo na vida. Seria mais interessante se nós soubéssemos dessas horas. Não, não acredito em destinos, mas acredito em inevitabilidades.

E eis que um ano vai completar desde que um novo fim começou...

2 comentários:

amy disse...

eu juro como admiro a sua capacidade de ser pontual bem mais do que a capacidade de marcar uma hora feia e realmente conseguir seguí-la. se todo mundo fosse pontual eu acho que eu ficava curada desse lance, pelo menos com as horas ;)
beijo gê.

Anônimo disse...

seria mesmo interessante se houvesse uma hora precisa pra tudo, ah como seria...